sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

‎FELIZ 2011, 2012, 2013...


AMOR! 
É O QUE DESEJO ÀS MINHAS AMIGAS E AOS MEUS AMIGOS QUE ME VISITAM AQUI.

*****
 
 
 

domingo, 22 de agosto de 2010

AMOR NÃO ANDA EM BECOS


Ela uma vez estivera afirmando que o amor encontrava-se em um beco sem saída...

Amor não se deixa apanhar em becos ou vielas lúgubres nem tampouco se deixa emparedar...
Ele flutua livremente acima de tudo.
Mas para acompanhá-lo em sua jornada... Ah! Há que sermos puros, despretensiosamente desprendidos e leves, para que a brisa suave, quase um redemoinho delicado, nos envolva e nos eleve ao éter. Há que termos paixão para superarmos o medo da vertiginosa altura a que alçaremos voo e destreza para alcançarmos velocidades alucinantes que nos movam além dos limites do espaço tempo conhecido e, assim, nos tornarmos atemporais.
Senão, nós é que seremos prisioneiros de um beco sem saída, pesados e ancorados na falsa e angustiante sensação de lugar comum em uma ruela segura e sem graça que não leva a lugar algum.
E nós somos livres, senhores árbitros do destino! Livres, pois apesar de todas as muralhas nós temos espíritos livres! Espíritos nômades que as suas correntes não conseguem abarcar... Nós somos os amantes de Deus. Nós somos os viajantes do tempo. Nós somos os Nômades Amantes do Tempo!
 


quinta-feira, 5 de agosto de 2010

PARABÉNS PARA VOCÊ!


5 DE AGOSTO: ANIVERSÁRIO DA CIDADE

Bem-vindo à JOÃO PESSOA, Capital do Estado da Paraíba.
Onde o sol brilha primeiro!

Cidade histórica fundada em 05 de agosto de 1585,  com a criação do Forte do Varadouro às margens do Rio Sanhauá, João Pessoa se encontra entre os mangues que margeiam este afluente do rio Paraíba e o mar. Seu centro histórico é marcado pela acentuada integração com o meio ambiente, em local de privilegiados atributos naturais: relevo suave, clima tropical e vegetação exuberante - onde se revela a alternância entre manguezais e coqueirais, com florestas de mata atlântica. João Pessoa possui aproximadamente 600 mil habitantes. Possui muitos atrativos turísticos, como as praias, parques urbanos, construções históricas, museus, galerias de arte... Celeiro de artistas e dona de um rico artesanato, é uma cidade verde, que está entre as mais arborizadas do mundo. Já foi domínio de indios potiguares e colonizadores franceses, holandeses e portugueses no passado, tendo sido chamada de Nossa Senhora das Neves, Filipéia, Frederikstadt e Parahyba.
A cidade se desenvolveu a partir de dois núcleos principais: o Varadouro e a Cidade Alta, ligados pela Ladeira de São Francisco. O Porto do Capim foi criado em águas fluviais para escoar a produção local, principalmente o açúcar de exportação. Ao seu redor, estabeleceu-se a importante região comercial do Varadouro, onde foram construídos armazéns e a alfândega. A partir de meados do século XIX chegaram as primeiras ferrovias e a antiga Estação Ferroviária foi instalada no local. No início do século XX, a ferrovia se expandiu em sentido norte até o porto da cidade de Cabedelo, desativando assim o Porto do Capim e interferindo na integração entre o rio e a cidade, o que causou o abandono da região.

A Cidade Alta se formou ao redor da igreja matriz e lá se instalaram as primeiras residências da elite. Nesta área estão situados vários monumentos importantes, como o Museu de Arte Sacra da Paraíba, localizado no Conjunto da Ordem Terceira de São Francisco; o Teatro Santa Roza, o terceiro mais antigo do Brasil, todo revestido internamente de madeira Pinho de Riga; e a Biblioteca Pública Estadual, exemplar do ecletismo do final do século XIX. No século XX, o comércio de padrão médio e alto migrou para a Cidade Alta, causando a valorização dos terrenos. 

Ponto mais oriental das américas, a cidade é também notável pelo clima tropical, por ser a maior em economia (indústrias, comércio e serviços) e arrecadação de impostos para o estado, pelas suas praias e pelos vários monumentos de arquitetura e arte barroca.
Durante a ECO-92, a conferência da ONU sobre o meio ambiente, João Pessoa recebeu o título de segunda cidade mais verde do mundo (segundo um cálculo baseado na relação entre número de habitantes e a área verde, a cidade perderia apenas para Paris).





sábado, 3 de julho de 2010

João Pessoa, 03/07/2010

Bruno Steinbach anuncia nova exposição

Sociedade

Bruno Steinbach 

anuncia nova exposição

        
O artista paraibano  Bruno Steinbach está convidando os cults da capital para a abertura de sua mais nova exposição 'Parahybavista - Urbe & Orbe'. Composta de  pinturas em óleo/tela e de um álbum de gravuras com paisagens da capital e arredores, a mostra marca a primeira etapa do projeto em construção Parahybavista. 
O vernissage de abertura acontece na próxima quinta-feira, 15 de julho, às 19 horas, no Sesc Centro. O trabalho do artista fica em cartaz até 31 de julho.
*

quarta-feira, 30 de junho de 2010



Desintegra-se vagarosamente a lembrança. Voltando pouco a pouco a ser o que sempre foi: Uma mera fantasia da sonhadora e inocente imaginação do artista...

*

terça-feira, 29 de junho de 2010

COBAIA

TEM GENTE QUE USA COBAIAS DESAVISADAS EM EXPERIMENTOS MALUCOS, GERALMENTE LITERÁRIOS... 
COBAIA ERRADA, EFEITO COLATERAL IMPREVISÍVEL...

quarta-feira, 14 de abril de 2010

TABLEUAX: O NOVO DISCO DE JULIANA STEINBACH!


No dia 20 de maio de 2010 JULIANA STEINBACH estará fazendo o lançamento oficial do seu novo disco TABLEAUX, com músicas de Claude Debussy (Estampes, L'isle Joyeuse) e Modest Mussorgsky (Tableaux d'une Exposition - Quadros em Exposição). O álbum é editado e distribuído pelo selo Paraty. Recebi o meu hoje, com dedicatória e tudo o mais...

 




terça-feira, 30 de março de 2010

NORDESTINO SIM SINHÔ!

Tenho orgulho de ser paraibano, nordestino e brasileiro! Cabra macho, sim "sinhô"!

De tanto ouvir e ler comentários levianos sobre o nordeste e os nordestinos resolvi publicar este artigo (reproduzido abaixo, extraído de texto de Demétrio Magnoli (Os grifos são meus), com a esperançosa intenção ou ilusão de jogar um pouco de luz na escuridão em que habitam alguns brasileiros racistas, intolerantes, preconceituosos e arrogantes, e, talvez, fazê-los parar – ou ao menos diminuir – a enxurrada de tolices e maldades que despejam sobre nós, “os nordestinos” (um dado interessante é que são "homens" a maioria dos que fazem esse tipo de comentário, ao contrário de suas mulheres, que nos adoram, saudosas... Quem sabe não estaria aí o verdadeiro e sigiloso motivo de tanta raiva... Pois é sabido a contribuição histórica nordestina na "povoação" do Brasil, "semeando" muito por todo o território nacional e preenchendo assim a deficiência desses inconformados maricões...). Uma sugestão para esses indivíduos: Estudem um pouco de História e Geografia do Brasil, a "básica" mesmo serve, essa que se ensina no curso secundário, para não "forçar" muito seus poucos neurônios. Aprendam com nordestinos de valor, como Epitácio Pessoa ( paraibano, ex-presidente do Brasil), Assis Chateaubriand, conhecido como o co-criador e fundador, em 1947, do Museu de Arte de São Paulo (MASP- Museu de Arte de São Paulo Assis Chateuabriand - quem diria, fundado e equipado por um "paraíba" - junto com o italiano Pietro Maria Bardi, e ainda como o responsável pela chegada da televisão ao Brasil, inaugurando em 1950 a primeira emissora de TV do país, a TV Tupi (o que a ingrata midia "nacional" retribui com descaso e omissão à grandeza de sua terra), o escritor José Lins do Rêgo (paraibano, autor do romance Menino de Engenho), o também paraibano Pedro Américo (o maior pintor brasileiro de todos os tempos), os cearenses José de Alencar e Rachel de Queiroz (Autora de destaque na ficção social nordestina. Foi a primeira mulher a ingressar na Academia Brasileira de Letras. Em 1993, foi a primeira mulher galardeada com o Prêmio Camões, equivalente ao Nobel, na língua portuguesa. É considerada por muitos como a maior escritora brasileira), o natalense Câmara Cascudo ,os pernambucanos João Cabral de Mello Neto, Manuel Bandeira e Gilberto Freyre, o alagoano Graciliano Ramos, os baianos Jorge Amado e Dorival Caymmi... E tantos e tantos outros nomes de escol, Zé Ramalho, Caetano veloso, Gilberto Gil, Fagner, Luiz Gonzaga... E, pasmem(!), o próprio Presidente da República, Sr. Luiz Inácio Lula da Silva! A lista é interminável...Quem sabe, assim, parem de expressar tanta idiotice que na verdade só depõe contra eles mesmos, ao exporem a própria ignorância e atraso espiritual. Afinal, PRECONCEITO é uma forma de autoritarismo social de uma sociedade doente. Normalmente o preconceito é causado pela ignorância, isto é, o não conhecimento do outro que é diferente. O preconceito leva à discriminação, à marginalização e à violência.
Mas vamos ao texto de Magnoli:

Regionalismo e preconceito contra o nordestino

Por Demétrio Magnoli
(Do livro: Identidade Nacional em debate, vários autores, Ed. Moderna, pág. 119-125)

1 – O Regionalismo nordestino

O Regionalismo nordestino nasceu e evoluiu como reação à decadência do Nordeste. Do ponto de vista histórico, surgiu no início do século XX, junto com o deslanche da industrialização no sudeste. Do ponto de vista social, configurou-se como atitude política das elites regionais, que jamais se difundiu profundamente entre a população. Do ponto de vista estratégico, caracterizou-se por reivindicar ajuda federal à região, sob a forma de obras públicas ou proteção para empresas e produtos. O seu argumento central sempre foi a pobreza regional, geralmente associada ao fenômeno climático das secas...
O discurso regionalista e as respostas federais pariram o principal mito sobre a pobreza do Nordeste: o mito das secas.
As secas, do ponto de vista meteorológico, não são um mito. O mito consiste na noção de que esse fenômeno natural seja o responsável pelo drama social da população. A artimanha do Regionalismo elitista consistia em esconder as causas sociais da miséria pelo recurso a uma condição climática. ... Dessa forma, as elites econômicas e políticas do nordeste encontraram um álibi para fugir  à própria responsabilidade histórica pela pobreza e, ao mesmo tempo, uma argumentação para o desvio de recursos federais para a realização de obras públicas regionais. Evidentemente, os benefícios trazidos por essas obras jamais chegaram à maioria da população nordestina, tornando-se fonte de enriquecimento privado das minorias privilegiadas...
Das "obras contra as secas" aos incentivos fiscais: mais de meio século de políticas regionais revelou-se incapaz de transformar o panorama de pobreza do Nordeste. Mas o discurso regionalista das elites continua em funcionamento, operando sempre o velho argumento do "bolsão de pobreza". Essa noção – de que o Nordeste é um "outro país", a Índia confrontada com a Bélgica, o lado esquecido do Brasil – camufla o abismo social que separa as elites nordestinas da população regional. A palavra Nordeste, uma noção espacial que se pode desenhar sobre o mapa, serve como esconderijo para as elites regionais, que se apresentam como representantes dos miseráveis e dos excluídos.

2 – A Bósnia não é aqui

O Regionalismo nordestino desenvolveu-se sobre o paradoxo de ser um discurso elitista cujo argumento central sempre foi a pobreza. Esse paradoxo contribuiu para o surgimento e a difusão de um outro discurso: o do preconceito antinordestino.
O preconceito antinordestino existe desde os tempos antigos, como expressão do racismo. A participação majoritária dos negros e mulatos na população do Nordeste, que contrasta com a hegemonia dos brancos no Sudeste e, em proporção maior, no Sul, reflete a história da escravidão e da imigração européia no Brasil. Aí se encontram os fundamentos do preconceito tradicional antinordestino....Porém, o preconceito antinordestino atualizou-se aproveitando o próprio Regionalismo das elites do Nordeste. No Sudeste, difusamente, desenvolveram-se atitudes preconceituosas contra os migrantes provenientes dos estados nordestinos. A atitude preconceituosa enxergou nos fluxos de nordestinos o espectro da invasão da pobreza, em vez de enxergar o papel desempenhado pela mão-de-obra migrante no crescimento econômico do Sudeste. Desde a década de 1970, diversas prefeituras do interior paulista passaram a recolher, nas estações rodoviárias, os migrantes recém-chegados, colocando-os em ônibus e despejando-os em cidades vizinhas. Em 1990, chegou a tramitar na Câmara Municipal de São Paulo um projeto de lei destinado a impedir o uso de serviços e equipamentos municipais por migrantes com menos de dois anos de trabalho e residência comprovados na cidade. (Observação: este projeto teve como autor o ainda vereador municipal Bruno Feder, atualmente do PPS, partido do ex-prefeito Paulo Maluf).
No Sul do país, na última década, o preconceito antinordestino assumiu a forma virulenta do separatismo. Os movimentos separatistas sulistas, em geral baseados no Rio Grande Do Sul, chegaram a formular a reivindicação da Independência: República dos Pampas....
O preconceito antinordestino enxerga no migrante o pobre. O separatismo sulista encara o nordestino como diferente. Os separatistas postulam a existência de diferentes grupos étnicos ou culturais no Brasil... A população do Sul, segundo essa visão, teria origens enraizadas na imigração branca e européia, distinguindo-se dessa forma da população do restante do país. Falsamente, apregoa-se a existência de diferenças étnicas no interior da população brasileira. A armadilha vai mais longe, associando nível de vida e origem populacional: o imigrante europeu aparece como a fonte do trabalho e da riqueza, o nordestino como a fonte da preguiça e da pobreza.
O preconceito antinordestino e o separatismo sulista constituem formas de mascarar a pobreza e a miséria, que estão em todas as regiões. Os contrastes sociais intensos, presentes nas metrópoles do Sudeste, são apresentados como fruto das migrações inter-regionais, não como reflexo das estruturas socioeconômicas perversas características de todo o país. A pobreza sulista – que transparece no fluxo migratório de gaúchos, paranaenses e catarinenses rumo à Amazônia, e também nas favelas e periferias miseráveis das cidades grandes e médias da região – é obscurecida por um discurso que nega o óbvio: a "Índia", está em todos os lugares, e até no Nordeste existem algumas "Bélgicas".....
A Bósnia não é aqui. Lá, uma história muito antiga produziu divisões étnicas, culturais e religiosas que cindiram a população bem antes da formação do Estado iugoslavo. Aqui, uma história muito mais recente misturou populações de origem diversa em um único conjunto nacional. No Brasil, as diferenças regionais (e estaduais, e locais... ) não são diferenças étnicas, mas apenas expressões dos ambientes diversos nos quais se processou a história da nossa sociedade. Nordestinos, sulistas, paulistas, cariocas: essas denominações refletem realidades geográficas, não identidades étnicas. Talvez, por isso, o separatismo sulista não tenha, até hoje, conseguido atear fogo na imaginação popular. 
.
Ainda bem.
.
Bruno Steinbach. "Cabo Branco, Opus I". Infogravura / papel couchê, 29,7 x 42 cm, 2009. Paraíba, Brasil.



Visite a minha cidade...




Preconceito no Twitter e no facebook contra nordestinos.
(veja a que ponto chega a ignorância desses e dessas imbecis).
http://kioshi.blogspot.com/2010/11/xenofobia-no-twitter-contra-nordestinos.html


.

segunda-feira, 22 de março de 2010

No Dia Mundial da Água, ONU defende urgência de preservação



Bruno Steinbach: "Areia Vermelha". Acrílica / tela, 144 x 159 cm, 
1996, Mossoró, Rio Grande do Norte, Brasil.


AE - Agencia Estado


Hoje, data em que se comemora O Dia Mundial da Água, a Organização das Nações Unidas (ONU) divulgou um comunicado sobre a qualidade do recurso, vital para a vida na Terra. No documento, a entidade lembra que a qualidade da água em todo o mundo é ameaçada pelo crescimento populacional e pela expansão das atividades industrial e agrícola.

O texto afirma também que as mudanças climáticas ameaçam alterar o ciclo global hídrico e que há a necessidade urgente que os setores público e privado de todo o mundo se unam para assumir o desafio de proteger e melhorar a qualidade de rios, lagos e aquíferos. Para tanto, diz o documento, a população deve se comprometer a evitar a poluição futura da água, tratando as já contaminadas, e restaurar a qualidade e saúde de rios, lagos aquíferos e ecossistemas aquáticos.

"A qualidade da água se tornou uma questão global", diz o comunicado, lembrando os milhões de toneladas de esgoto e dejetos industriais e agrícolas que são despejados diariamente nos rios. Em consequência dessa prática, mais pessoas morrem por contato com água contaminada do que a soma de todas as formas de violência, sendo que os mais atingidos são crianças menores de cinco anos.

Além da questão humana, o relatório fala sobre as perdas econômicas decorrentes, lembrando que a falta de água e de instalações sanitárias, apenas na África, são estimadas em US$ 28,4 bilhões, o que significa cerca de 5% de seu Produto Interno Bruto (PIB).

A boa notícia, lembra a ONU, é que soluções são implementadas em vários lugares. Mas a entidade diz que atitudes corajosas precisam ser tomadas nos âmbitos internacional, nacional e local, já que o assunto precisa ser tratado como prioridade global, pois a vida humana depende de nossas ações tomadas hoje. 

O documento é encerrado com a frase "água é vida".







.

terça-feira, 16 de março de 2010


PRINCIPAL - O ARTISTA - A OBRA - DEPOIMENTOS - EXPOSIÇÕES - REPORTAGENS - PARAHYBAVISTA - JOÃO & MARIA - ATELIÊ -

MINHA CIDADE


Veja a seguir as novas publicações do blog, com novas imagens, opiniões, informativos, agenda cultural, etc... Quer ver publicações mais antigas? Escolha pela data (Arquivo do blog), ou pelo tema (Marcadores), ambos lá em baixo, no final da página. Ou simplesmente vá navegando... Agradeço a visita e peço para postar o seu comentário no rodapé da publicação. "Boa viagem!"



Google Website Translator Gadget

JOÃO & MARIA: IMAGEM NOVA!

JOÃO & MARIA: IMAGEM NOVA!
Clique na imagem e visite a página...

"JOÃO & MARIA, o meu projeto atual!

"JOÃO & MARIA, o meu projeto atual!
VISITE A PÁGINA E CONFIRA AS IMAGENS RECENTES...

VISITE A NOSSA GALERIA VIRTUAL!

Quem sou eu

Minha foto
Artista da Paraíba, nordeste, Brasil. https://brunosteinbachbiografia.blogspot.com/